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💧 São Paulo: Colapso planejado ou oportunidade de transformação?

  • Foto do escritor: Flavio Barollo
    Flavio Barollo
  • 5 de fev.
  • 2 min de leitura

Uma cidade onde os rios foram soterrados, as nascentes esquecidas e a terra impermeabilizada. Um território dominado pelo poder econômico, especulação imobiliária e acordos políticos, onde desastres climáticos se tornaram rotina, especialmente em tempos de emergência climática. Mas, em meio a essa realidade, surge um convite à transformação. Será que não chegou a hora de a água, sempre negligenciada, se tornar o motor de uma nova revolução? Uma Cidade Utópica materializada pelas pessoas e suas ações:


🌿 Rios desenterrados, correndo livres.

🌧️ Cisternas e jardins de chuva captando as águas.

🚰 Saneamento básico como direito, não privilégio.

🌱 Várzeas respirando e regenerando a vida.


E assim por diante.


Neste vídeo, começamos uma série de reflexões sobre como chegamos a esse ponto e quais ações podem ser propostas para virar o jogo. Não se trata apenas de sobreviver à próxima enchente, mas de construir uma cidade onde a natureza e a sociedade coexistam de forma justa, digna, potente e sustentável.


Aqui, inicia-se uma pesquisa que integra tanto as ações concretas das pessoas e comunidades diante das situações críticas da cidade quanto as intervenções do coletivo (se)cura humana. Essa pesquisa também se amplia ao utilizar a Inteligência Artificial, uma ferramenta que, ao mesmo tempo, ameaça nosso imaginário de futuro, mas aqui será utilizada tanto para fomentar sonhos de transformação quanto para expor ainda mais o absurdo distópico que é viver sob a lógica que construímos até aqui.


🔔 Acompanhe nossa saga neste canal do @securahumana! 💬 Deixe suas reflexões nos comentários: Como a água pode ser o motor de uma revolução e transformar seu território?



Um projeto do coletivo (se)cura humana

Criação audiovisual: Estúdio  @acasadazica  @casadazica

Apoio: Spcine, Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa da Cidade de São Paulo

Realização: Lei Paulo Gustavo (LPG), Ministério da Cultura e Governo Federal do Brasil

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