casulo
- Flavio Barollo
- 1 de fev. de 2022
- 1 min de leitura
Atualizado: 28 de abr.
Protegido por ataduras de gesso, um corpo branco ergue sobre si uma couraça que veda visão e ar. O silêncio é preenchido pelo som abafado da própria respiração, lembrando que o excesso também sufoca. Quando o gesso endurece, fissuras aparecem. A escultura viva racha e revela uma figura transfigurada, humana, rompendo camadas que ela mesma construiu.
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